Por ocasião da 38ª Mostra Internacional de Cinema de SP, que começou na última quinta-feira e vai até o dia 29 deste mês, tive a chance de assistir à adaptação – homônima – de O Jantar. E saí da sala com a mesma sensação superpositiva de estupefação e desconforto que o livro me proporcionou. Também compreendi por que o longa obteve sete indicações ao Rembrandt Award, prêmio de cinema holandês.
O livro de Herman Koch – lançado em 2009 e já é o mais traduzido da Holanda – figura entre minhas melhores leituras de 2014, sem dúvida. Já a adaptação do holandês Menno Meyjes, também responsável pelo roteiro, conseguiu captar com maestria toda a tensão da trama e, principalmente, os conflitos do narrador-protagonista. Ou seja, livro e filme se complementam à perfeição.
Soube que haverá uma outra adaptação, desta vez americana. Acho difícil superar a adaptação holandesa; no entanto, gosto tanto da história de Herman Koch que nunca é demais saboreá-la sob perspectivas as mais diversas.
Termino, então, trazendo a sinopse do livro – lembrando que tem resenha dele aqui no blog – e o trailer do filme, para atiçar vocês ainda mais (siiiim, porque vale muito a pena, juro!). Quanto ao lançamento do filme por aqui, ainda não há data exata. Mas quem puder ir à Mostra conferi-lo... ordeno que o façam! Vejam a agenda para O Jantar no site do evento – só haverá mais uma data de exibição.
O livro de Herman Koch – lançado em 2009 e já é o mais traduzido da Holanda – figura entre minhas melhores leituras de 2014, sem dúvida. Já a adaptação do holandês Menno Meyjes, também responsável pelo roteiro, conseguiu captar com maestria toda a tensão da trama e, principalmente, os conflitos do narrador-protagonista. Ou seja, livro e filme se complementam à perfeição.
Soube que haverá uma outra adaptação, desta vez americana. Acho difícil superar a adaptação holandesa; no entanto, gosto tanto da história de Herman Koch que nunca é demais saboreá-la sob perspectivas as mais diversas.
Termino, então, trazendo a sinopse do livro – lembrando que tem resenha dele aqui no blog – e o trailer do filme, para atiçar vocês ainda mais (siiiim, porque vale muito a pena, juro!). Quanto ao lançamento do filme por aqui, ainda não há data exata. Mas quem puder ir à Mostra conferi-lo... ordeno que o façam! Vejam a agenda para O Jantar no site do evento – só haverá mais uma data de exibição.
LIVRO: O Jantar, de Herman Koch, Intrínseca
SINOPSE: Dois casais marcam um encontro em um sofisticado restaurante em Amsterdã. Entre um gole e outro de vinho e o tilintar de talheres, a conversa mantém um tom gentil e educado, passando por assuntos triviais como o preço dos pratos, os aborrecimentos do trabalho, o próximo destino de férias. Mas as palavras vazias escondem um terrível conflito, e, a cada sorriso forçado e cada novo prato, o clima fica mais tenso.Cada casal tem um filho adolescente. Juntos, os meninos fizeram algo horrível, e o encontro tem como objetivo decidir o futuro; não apenas dos jovens e de suas famílias, mas talvez até mesmo o futuro político do país.
Quando afinal o prato principal é servido, a conversa finalmente chega no assunto. E, à medida que a civilidade e o tom amigável se desintegram, cada um dos integrantes da mesa vai mostrar quão longe é capaz de ir para proteger aqueles que ama. Veja a resenha do livro aqui.
FILME: O Jantar (Het Diner, dirigido por Menno Meyjes, Holanda, 2013)
Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!
2 comentários
Ah.... o livro foi o meu preferido de 2013. Nem sabia da existência de um filme holandês, só que seria adaptado pela Cate Blanchett. Quero muito assistir! Tomara que consiga ver na Mostra!
ResponderExcluirbjo
Esse livro é incrível mesmo, não?! Olha, gostei demais do filme holandês, e normalmente curto mais filme europeu que americano. Recomendo, se tiver a chance de assistir! ^^ Bjs.
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