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Assistidos em março

À la française 23 de abril de 2016 Aline T.K.M. 2 comentários


Os filmes vistos em março não deixaram a desejar – bem pelo contrário, aliás! Filme francês, filme alemão, além do filme sobre os bastidores da extinta série Full House (Três é Demais), sucesso nos anos 90, cuja foto do elenco gerou certa polêmica no ano passado pela má caracterização dos personagens.

Falando em Full House, queria dizer que comecei a assistir à série Fuller House, que é a continuação da história e conta com – quase – todo o elenco original. Falo um pouquinho mais da série lá no final do post.

É isso! Confiram os assistidos em março:

O BAILE DAS ATRIZES
Le Bal des Actrices, de Maïwenn, França, 2009
Não fosse o Ciné-club – aquele evento mensal de café da manhã + filme francês no cinema Reserva Cultural – eu nunca teria conhecido esse filme. Isso teria sido uma tragédia. Misto de documentário, ficção e musical, o filme conta com ótima trilha sonora e os números musicais carregam uma aura meio pop meio brega que achei irresistível. E ainda traz atrizes incríveis, como Charlotte Rampling, Julie Depardieu, Marina Foïs, entre outras.


Sinopse: Uma cineasta (Maïwenn) resolve fazer um documentário sobre todos os tipos de atrizes existentes, das desconhecidas às mais populares. Para tanto resolve filmar tudo em torno das personagens escolhidas para retratar seu filme, mesmo que não tenha o consentimento delas. Só que, aos poucos, a cineasta é tragada para o universo das atrizes e passa a ser manipulada por elas.


PHOENIX
Phoenix, de Christian Petzold, Alemanha, 2014
Filme que toca, sabe. O cenário pós-Segunda Guerra, um amor, a dolorosa traição; uma Alemanha ainda em pedaços, tal qual o coração da protagonista. A reconstrução de um país, de um rosto e de uma vida. Bonito e imperdível, mas só se você gosta – não se incomoda – de filmes mais “parados”. Baseado no livro Le Retour des Cendres, de Hubert Monteilhet.


Sinopse: Sobrevivente de um campo de concentração nazista, Nelly Lenz (Nina Hoss) ficou desfigurada enquanto esteve presa. Irreconhecível após uma cirurgia de reconstrução, ela vaga pela destruída Berlim à procura de Johnny (Ronald Zehrfeld), seu marido. Ela o encontra trabalhando na boate Phoenix, que permanece em atividade após o término da Segunda Guerra Mundial, mas ele não a reconhece. De olho na herança da esposa, Johnny a chama para participar de um golpe e passa a "transformá-la" em Nelly. Só que, aos poucos, ela descobre que o marido teve uma importante participação em sua prisão.


A HISTÓRIA NÃO AUTORIZADA DE ‘TRÊS É DEMAIS’
The Unauthorized Full House Story, de Brian K. Roberts, EUA/Canadá, 2015
Diria que o filme é obrigatório para os fãs de Full House (Três é Demais). A série marcou minha infância e boa parte da minha adolescência – sim, eu continuava vendo as reprises! – e até hoje gosto muito das gêmeas Olsen. O mais interessante no filme é que ele mostra os conflitos que os atores enfrentavam na vida real em contraponto com o sucesso de seus personagens na série, e também a amizade entre o elenco. Ponto negativo: os personagens mais parecem caricaturas dos atores originais da série. Nem tudo é perfeito...


Sinopse: Desde o seu início como uma modesta comédia familiar em 1987, até o sucesso de 192 episódios, o filme centra-se no elenco de um dos seriados familiares mais queridos dos Estados Unidos e as pressões que enfrentaram para equilibrar seus personagens da TV com suas vidas reais.


BÔNUS: SÉRIE!
FULLER HOUSE
Fuller House, de Katy Garretson/Mark Cendrowski/Richard Correll/Rob Schiller, EUA, 2016
Comecei a ver os primeiros episódios de Fuller House e toda aquela nostalgia veio à tona! Que saudade de Full House, das personagens, de tudo... Adorei a ideia dessa nova série, agora com três mulheres tentando cuidar de três garotos. Estou adorando e, penso eu, todos os órfãos de Full House também!


Sinopse: Anos depois do desfecho da oitava temporada de Full House (Três é Demais), D.J. Tanner (Candace Cameron) está agora vivendo em San Francisco, recém-viúva. Sua irmã mais jovem Stephanie Tanner (Jodie Sweetin), que agora tornou-se uma aspirante a música, e a sua melhor amiga Kimmy Gibbler (Andrea Barber), que tornou-se uma mãe solteira, mudam-se para a casa de D.J. com o objetivo de ajudá-la a criar o bebê recém-nascido e também os seus dois filhos mais velhos: o rebelde J.D., de 12 anos, e o neurótico Max, de 7 anos. Além disso, a filha adolescente de Kimmy, a determinada Ramona, também conviverá com a nova geração da família Tanner.


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Curiosa: quem aí também está acompanhando Fuller House?!

Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!

 

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