Não é novidade para ninguém que a ficção científica sempre foi considerada um gênero inferior, mas, ao mesmo tempo, vem colecionando fãs pelo mundo todo ao longo do tempo.
De minha parte, me descobri uma grande admiradora do gênero em 2014, quando tive a chance de ler Encontro com Rama, do Arthur C. Clark. Não demorei a descobrir as histórias – e a genialidade – de Isaac Asimov, simplesmente um dos principais representantes da ficção científica.
Atualmente embalada pela leitura de Fundação e Império, o segundo livro da famosa Trilogia da Fundação, é à memória do “fofo” do Asimov que dedico este post.
Isaac Asimov – ou Isaak Judah Ozimov – nasceu no gueto judaico de Petrovichi, na cidade de Smolensk, Rússia. O dia exato de seu nascimento é incerto – teria sido entre 4 de outubro de 1919 e 2 de janeiro de 1920. Há quem diga que nem mesmo sua família tinha certeza; já outras fontes dizem que a família é quem teria alterado sua data de nascimento propositalmente. Depois, por escolha do próprio escritor, a data “oficial” ficou sendo 2 de janeiro de 1920. Mudou-se com sua família para os Estados Unidos quando tinha apenas três anos, e foi criado em Nova York, no bairro do Brooklyn.
Autodidata, aos cinco anos ele já sabia ler, terminou o high school aos 15 e ingressou na Columbia University, onde se formou em Química e, posteriormente, fez doutorado em Bioquímica. Asimov iniciou sua carreira de docente em 1949 na Escola de Medicina da Boston University, carreira que ele abandonou anos depois para se dedicar integralmente à escrita.
Fascinado por revistas de ficção científica, sua primeira publicação foi "Marooned Off Vesta" na revista Amazing Stories, em 1939. A fama veio em 1941, com a publicação de "Nightfall", uma história sobre um planeta em que só há noite a cada 2049 anos. Em 1950, publica o livro Eu, Robô e, em 1951, publica o primeiro volume da Trilogia da Fundação, seus dois principais trabalhos. Creditado por ter introduzido palavras como “positrônico”, “robótica” e “psico-história” na língua inglesa, Asimov publicou mais de 500 obras durante sua vida, entre romances, contos e trabalhos científicos. Algumas de suas obras foram adaptadas ou inspiraram filmes, como O Homem Bicentenário e Eu, Robô; inclusive, há um tempo foi divulgada a notícia de que a Trilogia da Fundação estaria sendo adaptada para a HBO por Jonathan Nolan, irmão do diretor Christopher Nolan.
Apesar de ter nascido em uma família de judeus ortodoxos, Isaac Asimov foi criado fora da religião e definia a si mesmo como ateu – mais adiante, passou a usar os termos “humanista” e “racionalista” para falar de si. Além disso, o autor abraçava causas ambientais e apoiava o feminismo. Membro de vários clubes e associações, Asimov não aprovava sociedades elitistas ou restritivas e, inclusive, abandonou um grupo – a saber, a Mensa International, a mais antiga e conhecida sociedade no mundo que reúne pessoas com QI elevado –, entre outras razões, por causa da arrogância de seus membros.
De minha parte, me descobri uma grande admiradora do gênero em 2014, quando tive a chance de ler Encontro com Rama, do Arthur C. Clark. Não demorei a descobrir as histórias – e a genialidade – de Isaac Asimov, simplesmente um dos principais representantes da ficção científica.
Atualmente embalada pela leitura de Fundação e Império, o segundo livro da famosa Trilogia da Fundação, é à memória do “fofo” do Asimov que dedico este post.
Isaac Asimov – ou Isaak Judah Ozimov – nasceu no gueto judaico de Petrovichi, na cidade de Smolensk, Rússia. O dia exato de seu nascimento é incerto – teria sido entre 4 de outubro de 1919 e 2 de janeiro de 1920. Há quem diga que nem mesmo sua família tinha certeza; já outras fontes dizem que a família é quem teria alterado sua data de nascimento propositalmente. Depois, por escolha do próprio escritor, a data “oficial” ficou sendo 2 de janeiro de 1920. Mudou-se com sua família para os Estados Unidos quando tinha apenas três anos, e foi criado em Nova York, no bairro do Brooklyn.
Autodidata, aos cinco anos ele já sabia ler, terminou o high school aos 15 e ingressou na Columbia University, onde se formou em Química e, posteriormente, fez doutorado em Bioquímica. Asimov iniciou sua carreira de docente em 1949 na Escola de Medicina da Boston University, carreira que ele abandonou anos depois para se dedicar integralmente à escrita.
Fascinado por revistas de ficção científica, sua primeira publicação foi "Marooned Off Vesta" na revista Amazing Stories, em 1939. A fama veio em 1941, com a publicação de "Nightfall", uma história sobre um planeta em que só há noite a cada 2049 anos. Em 1950, publica o livro Eu, Robô e, em 1951, publica o primeiro volume da Trilogia da Fundação, seus dois principais trabalhos. Creditado por ter introduzido palavras como “positrônico”, “robótica” e “psico-história” na língua inglesa, Asimov publicou mais de 500 obras durante sua vida, entre romances, contos e trabalhos científicos. Algumas de suas obras foram adaptadas ou inspiraram filmes, como O Homem Bicentenário e Eu, Robô; inclusive, há um tempo foi divulgada a notícia de que a Trilogia da Fundação estaria sendo adaptada para a HBO por Jonathan Nolan, irmão do diretor Christopher Nolan.
Apesar de ter nascido em uma família de judeus ortodoxos, Isaac Asimov foi criado fora da religião e definia a si mesmo como ateu – mais adiante, passou a usar os termos “humanista” e “racionalista” para falar de si. Além disso, o autor abraçava causas ambientais e apoiava o feminismo. Membro de vários clubes e associações, Asimov não aprovava sociedades elitistas ou restritivas e, inclusive, abandonou um grupo – a saber, a Mensa International, a mais antiga e conhecida sociedade no mundo que reúne pessoas com QI elevado –, entre outras razões, por causa da arrogância de seus membros.
Em 1977, foi lançada a Asimov’s Science Fiction, uma revista dedicada à ficção científica e fantasia, fundada por Joel Davis e com Isaac Asimov como diretor editorial, e que continua a ser publicada até os dias atuais. No Brasil, a revista Isaac Asimov Magazine (IAM) chegou a ser publicada entre 1990 e 1992, durando apenas alguns números.
O escritor casou duas vezes e teve dois filhos. No início dos anos 80, contraiu HIV em uma transfusão de sangue. Isaac Asimov continuou escrevendo até o fim de sua vida, em 6 de abril de 1992, em decorrência de complicações renais e do coração por conta da Aids.
Listar apenas 5 motivos para mergulhar de cabeça no universo de Isaac Asimov não foi tarefa fácil. Mas valeu a pena – garanto que depois de ler o post vocês vão querer sair correndo atrás de um livro desse gênio!
1. O cara simplesmente criou a Trilogia da Fundação, e estamos de acordo que isso não é para qualquer mortal, certo? Considerada uma das principais obras da ficção científica, a trilogia – que depois virou série – retrata um futuro distante no qual planetas e galáxias já foram há muito dominados pelo homem.
Na trama, o destino de todos é guiado pela psico-história, ciência criada por um estudioso chamado Hari Seldon, que prediz com bases matemáticas as ações futuras de um grande número de pessoas. É por meio dessa ciência que ele prevê a queda do Império Galáctico e, de forma a encurtar significantemente o período de barbárie que se seguirá, Seldon estabelece um plano ousado, em que duas Fundações são criadas nos cantos opostos da galáxia e onde se seguiriam os passos previstos pela ciência de Hari Seldon. Além disso, ele propõe que em um desses locais seja criada a Enciclopédia Galáctica, que consistirá em reunir todos os conhecimentos da humanidade, facilitando a orientação e o estabelecimento da ordem e da paz após o período de sombras.
2. Foi Asimov quem criou a palavra “robô” e, em suas conhecidas obras sobre essas máquinas, ele introduziu as Três Leis Fundamentais da Robótica, que têm por objetivo a paz entre autômatos e seres humanos. Indo além da fantasia, essas diretrizes são até hoje respeitadas por pesquisadores de inteligência artificial. São elas:
Primeira Lei: Um robô não pode causar dano a um ser humano nem, por omissão, permitir que um ser humano sofra.
Segunda Lei: Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto quando essas ordens entrarem em conflito com a Primeira Lei.
Terceira Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que essa proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
Posteriormente, uma quarta lei – também chamada de Lei Zero – foi criada por Asimov:
Lei Zero: Um robô não pode causar mal ou, por negligência, permitir que o mal aconteça à humanidade.
O escritor casou duas vezes e teve dois filhos. No início dos anos 80, contraiu HIV em uma transfusão de sangue. Isaac Asimov continuou escrevendo até o fim de sua vida, em 6 de abril de 1992, em decorrência de complicações renais e do coração por conta da Aids.
Listar apenas 5 motivos para mergulhar de cabeça no universo de Isaac Asimov não foi tarefa fácil. Mas valeu a pena – garanto que depois de ler o post vocês vão querer sair correndo atrás de um livro desse gênio!
1. O cara simplesmente criou a Trilogia da Fundação, e estamos de acordo que isso não é para qualquer mortal, certo? Considerada uma das principais obras da ficção científica, a trilogia – que depois virou série – retrata um futuro distante no qual planetas e galáxias já foram há muito dominados pelo homem.
Na trama, o destino de todos é guiado pela psico-história, ciência criada por um estudioso chamado Hari Seldon, que prediz com bases matemáticas as ações futuras de um grande número de pessoas. É por meio dessa ciência que ele prevê a queda do Império Galáctico e, de forma a encurtar significantemente o período de barbárie que se seguirá, Seldon estabelece um plano ousado, em que duas Fundações são criadas nos cantos opostos da galáxia e onde se seguiriam os passos previstos pela ciência de Hari Seldon. Além disso, ele propõe que em um desses locais seja criada a Enciclopédia Galáctica, que consistirá em reunir todos os conhecimentos da humanidade, facilitando a orientação e o estabelecimento da ordem e da paz após o período de sombras.
2. Foi Asimov quem criou a palavra “robô” e, em suas conhecidas obras sobre essas máquinas, ele introduziu as Três Leis Fundamentais da Robótica, que têm por objetivo a paz entre autômatos e seres humanos. Indo além da fantasia, essas diretrizes são até hoje respeitadas por pesquisadores de inteligência artificial. São elas:
Primeira Lei: Um robô não pode causar dano a um ser humano nem, por omissão, permitir que um ser humano sofra.
Segunda Lei: Um robô deve obedecer às ordens dadas por seres humanos, exceto quando essas ordens entrarem em conflito com a Primeira Lei.
Terceira Lei: Um robô deve proteger sua própria existência, desde que essa proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
Posteriormente, uma quarta lei – também chamada de Lei Zero – foi criada por Asimov:
Lei Zero: Um robô não pode causar mal ou, por negligência, permitir que o mal aconteça à humanidade.
3. Apesar de todo o estudo e complexidade que envolvem suas criações, a narrativa de Asimov é muito acessível. O autor utiliza uma linguagem simples, seus personagens apresentam características marcantes e as histórias trazem um senso de humor muito único do autor. Ou seja, os livros de Asimov são gostosos de ler.
4. Engana-se quem pensa que na mente desse gênio só havia fantasia – bem longe disso, aliás! Visionário, Isaac Asimov sempre enxergou muito à frente de seu tempo, prevendo avanços tecnológicos que, se na época pareciam produto de criatividade e uma bela “brisa”, hoje fazem parte do nosso dia a dia. Internet, videoconferências e o uso de telas para diversos fins, fibras ópticas e sondas espaciais em Marte são alguns deles. Pegando suas obras como exemplo, há quem relacione a psico-história de Hari Seldon ao Big Data; já o armazenamento de dados em átomos, sugerido também em um dos livros da série Fundação, hoje não parece coisa tão de outro mundo assim.
Em 1964, o autor publicou uma série de previsões tecnológicas bastante coerentes – embora nem todas tenham se concretizado, ainda – sobre como seria a realidade no ano de 2014. Tem mais detalhes sobre essas previsões nesta matéria publicada no site da BBC Brasil.
Neste vídeo, de uma entrevista de 1988, Isaac Asimov dá mais provas de sua genialidade ao fazer previsões sobre a internet.
5. Isaac Asimov foi muito reconhecido por seu trabalho, tanto na literatura como também na comunidade científica, tendo sido agraciado com inúmeros prêmios. Além de ter recebido um par de vezes os prêmios Hugo e Nebula, que estão entre os mais importantes e antigos do gênero ficção científica, o autor teve um asteroide e uma cratera em Marte nomeados em sua homenagem.
Devemos lembrar também que a Trilogia da Fundação foi simplesmente eleita a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos pela World Science Fiction Society, em 1966, desbancando concorrentes do calibre de O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien. Outra coisa interessante é que Asimov chegou a ser contratado como consultor de ficção científica por diretores de filmes do gênero – Jornada nas Estrelas: O Filme, de 1979, é um deles.
4. Engana-se quem pensa que na mente desse gênio só havia fantasia – bem longe disso, aliás! Visionário, Isaac Asimov sempre enxergou muito à frente de seu tempo, prevendo avanços tecnológicos que, se na época pareciam produto de criatividade e uma bela “brisa”, hoje fazem parte do nosso dia a dia. Internet, videoconferências e o uso de telas para diversos fins, fibras ópticas e sondas espaciais em Marte são alguns deles. Pegando suas obras como exemplo, há quem relacione a psico-história de Hari Seldon ao Big Data; já o armazenamento de dados em átomos, sugerido também em um dos livros da série Fundação, hoje não parece coisa tão de outro mundo assim.
Em 1964, o autor publicou uma série de previsões tecnológicas bastante coerentes – embora nem todas tenham se concretizado, ainda – sobre como seria a realidade no ano de 2014. Tem mais detalhes sobre essas previsões nesta matéria publicada no site da BBC Brasil.
Neste vídeo, de uma entrevista de 1988, Isaac Asimov dá mais provas de sua genialidade ao fazer previsões sobre a internet.
5. Isaac Asimov foi muito reconhecido por seu trabalho, tanto na literatura como também na comunidade científica, tendo sido agraciado com inúmeros prêmios. Além de ter recebido um par de vezes os prêmios Hugo e Nebula, que estão entre os mais importantes e antigos do gênero ficção científica, o autor teve um asteroide e uma cratera em Marte nomeados em sua homenagem.
Devemos lembrar também que a Trilogia da Fundação foi simplesmente eleita a melhor série de ficção científica e fantasia de todos os tempos pela World Science Fiction Society, em 1966, desbancando concorrentes do calibre de O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien. Outra coisa interessante é que Asimov chegou a ser contratado como consultor de ficção científica por diretores de filmes do gênero – Jornada nas Estrelas: O Filme, de 1979, é um deles.
BÔNUS! Asimov não só empregou sua genialidade na criação de histórias incríveis sobre o futuro da humanidade, mas construiu todo um universo no qual suas séries estão interligadas e fazem parte de uma única cronologia. Para que tudo fizesse parte de uma mesma história, o autor realizou as alterações necessárias nos livros, mesmo que já tivessem sido publicados há tempos. A existência de uma única linha do tempo fez com que surgissem verdadeiros guias feitos por fãs para orientar a leitura dos livros de Asimov – na ordem cronológica das histórias, ou na ordem de publicação dos livros ou, ainda, um mix das duas opções.
Trilogia da Fundação
Fundação (1951)
Fundação e Império (1952)
Segunda Fundação (1953)
Série Fundação – extensão da trilogia
Limites da Fundação (1982)
Fundação e Terra (1986)
Prelúdio à Fundação (1988)
Origens da Fundação (1993)
Série Robôs
As Cavernas de Aço (1954)
O Sol Desvelado (1956)
Os Robôs da Alvorada (1983)
Robôs e Império (1985)
O Homem Positrônico (1992)
Série Império Galáctico
827 Era Galáctica (1950)
Poeira de Estrelas (1951)
As Correntes do Espaço (1952)
Série Lucky Starr – publicada sob o pseudônimo Paul French
As Cavernas de Marte (1952)
Vigilante das Estrelas (1953)
Os Oceanos de Vênus (1954)
O Grande Sol de Mercúrio (1956)
O Robô de Júpiter (1957)
Os Anéis de Saturno (1958)
Outros romances
Viagem Fantástica (1966)
Os Próprios Deuses (1972)
Nêmesis (1989)
Coletâneas de contos
Eu, Robô (1950)
Nove Amanhãs (1959)
O Homem Bicentenário (1976)
Nós, Robôs (1982)
Sonhos de Robô (1986)
Visões de Robô (1990)
PRINCIPAIS OBRAS:
Como a bibliografia de Isaac Asimov é muito extensa, listei abaixo apenas alguns de seus principais trabalhos de ficção – muitos títulos ficaram de fora e optei também por não incluir as obras de não ficção.Trilogia da Fundação
Fundação (1951)
Fundação e Império (1952)
Segunda Fundação (1953)
Série Fundação – extensão da trilogia
Limites da Fundação (1982)
Fundação e Terra (1986)
Prelúdio à Fundação (1988)
Origens da Fundação (1993)
Série Robôs
As Cavernas de Aço (1954)
O Sol Desvelado (1956)
Os Robôs da Alvorada (1983)
Robôs e Império (1985)
O Homem Positrônico (1992)
Série Império Galáctico
827 Era Galáctica (1950)
Poeira de Estrelas (1951)
As Correntes do Espaço (1952)
Série Lucky Starr – publicada sob o pseudônimo Paul French
As Cavernas de Marte (1952)
Vigilante das Estrelas (1953)
Os Oceanos de Vênus (1954)
O Grande Sol de Mercúrio (1956)
O Robô de Júpiter (1957)
Os Anéis de Saturno (1958)
Outros romances
Viagem Fantástica (1966)
Os Próprios Deuses (1972)
Nêmesis (1989)
Coletâneas de contos
Eu, Robô (1950)
Nove Amanhãs (1959)
O Homem Bicentenário (1976)
Nós, Robôs (1982)
Sonhos de Robô (1986)
Visões de Robô (1990)
Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!
2 comentários
oooi, tudo bem?
ResponderExcluirOlha, eu já tinha visto algumas obras do autor. Mas ao ter que rolar bastante as páginas para ler o que ele já publicou, percebi que não conheço NADA.
Se o propósito da postagem era convencer, olha, o trabalho foi bem feito.
PROMOÇÃO DOIS ANOS DO BLOG BIO-LIVROS
Oi Daniela, pois eu tinha essa mesma visão que você, na verdade eu só conhecia as obras mais famosas. Quando comecei a me aventurar pelos livros dele - e olha que li pouquíssimos - fiquei cada vez mais interessada. O cara é um gênio e estou adorando conhecer os livros dele. Fico feliz que tenha gostado do post!
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