Resenha: As Primeiras Quinze Vidas de Harry August, de Claire North
Bertrand Brasil 23 de novembro de 2017 Aline T.K.M. 3 comentários
A resenha de hoje é de um livro SEN-SA-CIO-NAL. Um tijolo de respeito e que me surpreendeu absurdos. Estou falando de As Primeiras Quinze Vidas de Harry August, da autora britânica Claire North (pseudônimo de Catherine Webb).
Harry August está morrendo em sua 11ª vida. Mas, agora, ele recebe uma mensagem muito importante – o mundo está acabando cada vez mais rápido. Ele precisa fazer com que a informação chegue às gerações anteriores a fim de ver o que pode ser feito para evitar uma catástrofe.
Acompanhem aqui comigo tudo o que este livro traz de maravilhoso e como eu fiquei venerando o trabalho da autora durante e depois da leitura:
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E vocês, já leram As Primeiras Quinze Vidas de Harry August?!
Harry August está morrendo em sua 11ª vida. Mas, agora, ele recebe uma mensagem muito importante – o mundo está acabando cada vez mais rápido. Ele precisa fazer com que a informação chegue às gerações anteriores a fim de ver o que pode ser feito para evitar uma catástrofe.
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E vocês, já leram As Primeiras Quinze Vidas de Harry August?!
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Título: As Primeiras Quinze Vidas de Harry August
Título original: The First Fifteen Lives of Harry August
Autor(a): Claire North
Tradução: Ângelo Lessa
Editora: Bertrand Brasil
Edição: 2017
Ano da obra: 2014
Páginas: 448
Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!
3 comentários
EXCELENTE!!!!
ResponderExcluirO livro é muito bom mesmo, muito bem escrito e estruturado. Recomendo! =)
ExcluirO começo do livro é brilhante, o protagonista é fascinante e incrível até o momento em que a visão da autora se mistura ao personagem, são diversos capítulos descrevendo a russia e a china como piores lugares possíveis no universo, as barbaridades cometidas em questão. Não me incomodaria tanto se por acaso houvesse uma autocrítica, quando Harry vai à Africa poderia descrever em detalhes as barbaridades feita pelos ingleses, quando vai a America poderia detalhar os massacres cometidos aos povos nativos, mas prefere se ausentar.
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