Larissa Manoela e elenco falam sobre o filme Fala Sério, Mãe!
Adaptação 18 de dezembro de 2017 Aline T.K.M. Nenhum comentário
Fala Sério, Mãe! chega aos cinemas no dia 28 de dezembro e a gente tá como?! Surtaaaandooo! Enquanto o fatídico dia não chega, convido vocês a conferirem um vídeo superespecial com trechos da coletiva de imprensa que rolou aqui em São Paulo com o elenco do filme.
Larissa Manoela fala sobre o filme, sobre os aspectos com os quais mais se identificou e como foi interpretar uma garota que passa por diferentes idades. João Guilherme, Ingrid Guimarães, Marcelo Laham e o diretor Pedro Vasconcelos também falaram sobre os bastidores e sobre a mensagem que essa história leva ao público.
E a fofíssima da Thalita Rebouças também estava lá e contou sobre sua participação no decorrer das filmagens, como foi ver suas personagens mais famosas ganharem vida e – ai, que fofa – como foi que se tornou a Thalita “Chorona” Rebouças! Vem logo conferir tudo!
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Fala Sério, Mãe! foi baseado no livro juvenil homônimo de Thalita Rebouças. Inclusive, foi com este livro que ela se transformou no fenômeno que é hoje na literatura juvenil brasileira.
O filme é uma comédia familiar sobre a relação mãe e filha, narrada sob a perspectiva das duas protagonistas: a mãe, Ângela Cristina, e a filha, Maria de Lourdes (a Malu).
Larissa Manoela fala sobre o filme, sobre os aspectos com os quais mais se identificou e como foi interpretar uma garota que passa por diferentes idades. João Guilherme, Ingrid Guimarães, Marcelo Laham e o diretor Pedro Vasconcelos também falaram sobre os bastidores e sobre a mensagem que essa história leva ao público.
E a fofíssima da Thalita Rebouças também estava lá e contou sobre sua participação no decorrer das filmagens, como foi ver suas personagens mais famosas ganharem vida e – ai, que fofa – como foi que se tornou a Thalita “Chorona” Rebouças! Vem logo conferir tudo!
Fala Sério, Mãe! foi baseado no livro juvenil homônimo de Thalita Rebouças. Inclusive, foi com este livro que ela se transformou no fenômeno que é hoje na literatura juvenil brasileira.
O filme é uma comédia familiar sobre a relação mãe e filha, narrada sob a perspectiva das duas protagonistas: a mãe, Ângela Cristina, e a filha, Maria de Lourdes (a Malu).
Ângela Cristina (Ingrid Guimarães) divide com o espectador as principais dificuldades da maternidade, desde o nascimento da filha até as situações mais delicadas que surgem na adolescência. Superprotetora, sua relação com Malu vai do estresse ao amor num piscar de olhos, e a convivência nem sempre é um mar de rosas.
Já Malu (Larissa Manoela) precisa lidar com seus conflitos de adolescente, as descobertas amorosas e, em meio a tudo isso, ainda se sente sufocada pelos cuidados extremos de sua mãe.
Do nascimento de Malu à adolescência e depois à idade adulta, juntas, mãe e filha vão passar por muitos momentos hilários, conflituosos, constrangedores e, acima de tudo, emocionantes!
Do nascimento de Malu à adolescência e depois à idade adulta, juntas, mãe e filha vão passar por muitos momentos hilários, conflituosos, constrangedores e, acima de tudo, emocionantes!
ENTREVISTA COM LARISSA MANOELA*
*Fonte: Pressbook do filme
VOCÊ JÁ CONHECIA O LIVRO DA THALITA REBOUÇAS?
Sempre fui uma leitora fiel da Thalita, então já tinha lido o Fala Sério, Mãe! e amei a história, me identifiquei. Quando conheci a Ingrid (Guimarães) e ela disse que, depois de uma grande pesquisa, inclusive com a filha dela e com a Tatá Werneck, decidiu me chamar, fiquei muito feliz. E adaptei a minha agenda porque queria muito fazer esse filme. Foi um processo muito gostoso e a Thalita “Chorona” Rebouças nos acompanhou em alguns momentos muito especiais da filmagem. Acabei colocando esse apelido nela porque toda vez que ela chegava ao set e via todo mundo caracterizado como os personagens que estavam no livro, ela sentia uma grande emoção.
COMO FOI TRABALHAR COM A INGRID GUIMARÃES?
Tivemos uma sintonia muito boa. Em todos os encontros a gente estava sempre muito entusiasmada, queríamos começar logo as filmagens, ver logo as personagens entrando na gente e a gente se doando por completo. Criamos uma ligação muito boa, desde a preparação e durante o filme pudemos contar muito uma com a outra.
Sempre fui uma leitora fiel da Thalita, então já tinha lido o Fala Sério, Mãe! e amei a história, me identifiquei. Quando conheci a Ingrid (Guimarães) e ela disse que, depois de uma grande pesquisa, inclusive com a filha dela e com a Tatá Werneck, decidiu me chamar, fiquei muito feliz. E adaptei a minha agenda porque queria muito fazer esse filme. Foi um processo muito gostoso e a Thalita “Chorona” Rebouças nos acompanhou em alguns momentos muito especiais da filmagem. Acabei colocando esse apelido nela porque toda vez que ela chegava ao set e via todo mundo caracterizado como os personagens que estavam no livro, ela sentia uma grande emoção.
COMO FOI TRABALHAR COM A INGRID GUIMARÃES?
Tivemos uma sintonia muito boa. Em todos os encontros a gente estava sempre muito entusiasmada, queríamos começar logo as filmagens, ver logo as personagens entrando na gente e a gente se doando por completo. Criamos uma ligação muito boa, desde a preparação e durante o filme pudemos contar muito uma com a outra.
COMO É A MALU?
Ela tem uma personalidade forte, desde pequena, então muitas vezes tem conflitos com a mãe, bate de frente. Eu entro na personagem a partir da adolescência, que é um momento bastante complicado. Foi muito bom dar vida à Malu porque a essência dela já estava no livro da Thalita. Tirei tudo o que eu já sabia e mais um pouco com o roteiro, conversando com a Thalita, com a Ingrid, com o Pedro (Vasconcelos) e assim pude viver a Malu dos 13 aos 19 anos. Acho que o filme retrata tudo isso que os adolescentes de hoje passam e essa vontade de querer sempre mais e querer poder contar com a mãe, com o pai. E mostra também muitos assuntos que são retratados na família: a chegada de um novo irmão, como se adaptar a isso, como é bater de frente com a mãe, às vezes se dar um pouco melhor com o pai do que com a mãe, ou se abrir um pouco mais com o pai e a mãe ficar enlouquecida. Enfim, acho tudo isso bem bacana porque são fatos que realmente acontecem no nosso dia a dia, então me identifiquei muito. O filme fala muito com a família. Todo o enredo é muito bacana e a gente se envolve do início ao fim, e pode tirar muitas lições desse filme.
A MALU FAZ AS PRÓPRIAS ROUPAS. VOCÊ TAMBÉM FAZ ISSO NA VIDA REAL?
Sou bem ligada à moda, mas não customizo as minhas próprias roupas porque sou bem desastrada, então acho que não conseguiria. Mas foi bem interessante e gostei muito desse lado da Malu. Ela quer sempre crescer, quer mostrar que pode fazer tudo sozinha, mostrar independência.
O QUE MAIS TE MARCOU NESSE FILME?
O que mais me colocou dentro desse filme foi a sintonia que tive como poucas vezes antes. É muito gostoso quando a gente se identifica e vê que as pessoas estão ali unidas para fazer tudo acontecer. É sempre melhor quando isso acontece. E o que eu senti é que eu tinha liberdade para falar. Tanto a Ingrid quanto o Pedro e a Thalita pediram que eu trouxesse essa linguagem adolescente e retratasse as coisas como elas acontecem também na minha vida. Isso nunca tinha acontecido antes porque normalmente a gente já tem o roteiro pronto e é aquilo ali. Desta vez foi diferente. Tive essa abertura e foi um grande aprendizado, algo que me marcou bastante. Esse foi um ponto muito bacana que agora vai ficar guardado no meu coração e na minha memória.
Ela tem uma personalidade forte, desde pequena, então muitas vezes tem conflitos com a mãe, bate de frente. Eu entro na personagem a partir da adolescência, que é um momento bastante complicado. Foi muito bom dar vida à Malu porque a essência dela já estava no livro da Thalita. Tirei tudo o que eu já sabia e mais um pouco com o roteiro, conversando com a Thalita, com a Ingrid, com o Pedro (Vasconcelos) e assim pude viver a Malu dos 13 aos 19 anos. Acho que o filme retrata tudo isso que os adolescentes de hoje passam e essa vontade de querer sempre mais e querer poder contar com a mãe, com o pai. E mostra também muitos assuntos que são retratados na família: a chegada de um novo irmão, como se adaptar a isso, como é bater de frente com a mãe, às vezes se dar um pouco melhor com o pai do que com a mãe, ou se abrir um pouco mais com o pai e a mãe ficar enlouquecida. Enfim, acho tudo isso bem bacana porque são fatos que realmente acontecem no nosso dia a dia, então me identifiquei muito. O filme fala muito com a família. Todo o enredo é muito bacana e a gente se envolve do início ao fim, e pode tirar muitas lições desse filme.
A MALU FAZ AS PRÓPRIAS ROUPAS. VOCÊ TAMBÉM FAZ ISSO NA VIDA REAL?
Sou bem ligada à moda, mas não customizo as minhas próprias roupas porque sou bem desastrada, então acho que não conseguiria. Mas foi bem interessante e gostei muito desse lado da Malu. Ela quer sempre crescer, quer mostrar que pode fazer tudo sozinha, mostrar independência.
O QUE MAIS TE MARCOU NESSE FILME?
O que mais me colocou dentro desse filme foi a sintonia que tive como poucas vezes antes. É muito gostoso quando a gente se identifica e vê que as pessoas estão ali unidas para fazer tudo acontecer. É sempre melhor quando isso acontece. E o que eu senti é que eu tinha liberdade para falar. Tanto a Ingrid quanto o Pedro e a Thalita pediram que eu trouxesse essa linguagem adolescente e retratasse as coisas como elas acontecem também na minha vida. Isso nunca tinha acontecido antes porque normalmente a gente já tem o roteiro pronto e é aquilo ali. Desta vez foi diferente. Tive essa abertura e foi um grande aprendizado, algo que me marcou bastante. Esse foi um ponto muito bacana que agora vai ficar guardado no meu coração e na minha memória.
TEVE ALGUMA CENA QUE TENHA TE MARCADO MAIS?
Tivemos vários momentos de grande sintonia, mas tem três cenas que acho muito importantes. A primeira é quando a Malu, já totalmente decidida, conta para a mãe que vai morar fora, mas a Ângela Cristina não estava preparada para quebrar esse elo e deixar a Malu ir atrás do sonho dela. Essa cena foi interessante porque não estava totalmente criada naquele momento e o resultado ficou bem emocionante. A segunda é a cena do chuveiro, que primeiro acontece com a Malu pequena, quando ela está com febre e a Ângela Cristina toma um banho com ela, mas que depois volta quando a Malu já está adolescente e é ela quem toma um banho com a mãe. Fiquei muito contente de ter essa relação ali de tanta intimidade para o público. E acho que as meninas não devem ter vergonha de fazer isso com a mãe. Se a mãe está precisando de você, num momento de fragilidade, você está ali para dar aquele apoio, aquele aconchego e essa cena mostrou isso, esse elo que elas têm. Por fim, a cena engraçadíssima quando a casa delas fica sem luz por causa de uma chuva e elas terminam na cozinha comendo um pote de sorvete, e caem na gargalhada porque, com raio e trovão, elas acabam se assustando e o sorvete vem todo na cara e tal. Foi uma cena muito espontânea porque estávamos ali realmente nos divertindo, caímos na gargalhada real e nos sujamos inteiras. Foi uma cena muito especial, um momento muito gostoso de descontração, que ficou marcado.
Tivemos vários momentos de grande sintonia, mas tem três cenas que acho muito importantes. A primeira é quando a Malu, já totalmente decidida, conta para a mãe que vai morar fora, mas a Ângela Cristina não estava preparada para quebrar esse elo e deixar a Malu ir atrás do sonho dela. Essa cena foi interessante porque não estava totalmente criada naquele momento e o resultado ficou bem emocionante. A segunda é a cena do chuveiro, que primeiro acontece com a Malu pequena, quando ela está com febre e a Ângela Cristina toma um banho com ela, mas que depois volta quando a Malu já está adolescente e é ela quem toma um banho com a mãe. Fiquei muito contente de ter essa relação ali de tanta intimidade para o público. E acho que as meninas não devem ter vergonha de fazer isso com a mãe. Se a mãe está precisando de você, num momento de fragilidade, você está ali para dar aquele apoio, aquele aconchego e essa cena mostrou isso, esse elo que elas têm. Por fim, a cena engraçadíssima quando a casa delas fica sem luz por causa de uma chuva e elas terminam na cozinha comendo um pote de sorvete, e caem na gargalhada porque, com raio e trovão, elas acabam se assustando e o sorvete vem todo na cara e tal. Foi uma cena muito espontânea porque estávamos ali realmente nos divertindo, caímos na gargalhada real e nos sujamos inteiras. Foi uma cena muito especial, um momento muito gostoso de descontração, que ficou marcado.
TRAILER E FICHA TÉCNICA
Quando teve sua primeira filha, Maria de Lourdes (Larissa Manoela), Ângela Cristina (Ingrid Guimarães) não sabia as aventuras e desventuras que estavam por vir. Mãe de primeira viagem, ela vive uma montanha-russa de emoções, medos, frustrações e tem um caminhão de queixas para descarregar. Por outro lado, a filha Malu, como prefere ser chamada, também tem suas insatisfações. Embora teimosa, sofre com os cuidados excessivos e com o jeito conservador da mãe. Fala Sério, Mãe! acompanha a história de amor que começa às turras e termina na mais plena parceria e amizade. Baseado no romance teen da autora Thalita Rebouças.
(sem estrelas porque eu ainda não assisti!)
Fala Sério, Mãe! – 90 min.
Brasil – 2017
Direção: Pedro Vasconcelos
Roteiro: Ingrid Guimarães, Paulo Cursino e Dostoiewski Champagnate, com a colaboração de Thalita Rebouças e Pedro Vasconcelos. Baseado no livro de Thalita Rebouças.
Elenco: Ingrid Guimarães, Larissa Manoela, Marcelo Laham, João Guilherme, Cristina Pereira, Carollina Dumani, Giovanna Rispoli, Pietra Hassum, Raphael Thomé, Sofia Leão, Duda Batista, Vitoria Magalhães, com participação especial de Fábio Jr. e Paulo Gustavo
Estreia: 28 de dezembro
Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!
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