A Menina Índigo e outros 3 lançamentos chegam ao streaming
Animação 12 de dezembro de 2017 Aline T.K.M. Nenhum comentário
É quase humanamente impossível acompanhar todos os lançamentos no cinema e no streaming. Vou à loucura toda semana!
Mas, hoje, trouxe aqui quatro filmes lançados nas plataformas digitais entre semana passada e esta semana, e que merecem ganhar a disputa por sua atenção cinéfila, meu caro leitor.
Mas, hoje, trouxe aqui quatro filmes lançados nas plataformas digitais entre semana passada e esta semana, e que merecem ganhar a disputa por sua atenção cinéfila, meu caro leitor.
Um deles é o sensível A MENINA ÍNDIGO, de Wagner de Assis, diretor de Nosso Lar. O filme traz a história de Sofia, uma garotinha que provoca um choque nas relações familiares, obrigando a todos ao seu redor a repensarem suas vidas.
Sofia (Letícia Braga) tem sete anos e apresenta um comportamento considerado fora do padrão na escola e em sua relação com os adultos. Sua mãe, Luciana (Fernanda Machado), acredita que ela tem algo especial que a faz curar as pessoas.
Quando vai morar com o pai, Ricardo (Murilo Rosa), o que parecia ser apenas um movimento de reaproximação entre pai e filha torna-se o momento de quebra de paradigmas para todos.
Sofia (Letícia Braga) tem sete anos e apresenta um comportamento considerado fora do padrão na escola e em sua relação com os adultos. Sua mãe, Luciana (Fernanda Machado), acredita que ela tem algo especial que a faz curar as pessoas.
Quando vai morar com o pai, Ricardo (Murilo Rosa), o que parecia ser apenas um movimento de reaproximação entre pai e filha torna-se o momento de quebra de paradigmas para todos.
Na verdade, Sofia é representante de uma nova geração de crianças chamada “índigo”, que, acredita-se, tem potencial transformador na sociedade. Uma geração que apresenta comportamento e postura diferenciados, que é questionadora e que tem um olhar espiritualizado sobre as coisas.
“Este filme nasce de um interesse de falar destes novos tempos e contar a história de uma integrante desta nova geração. Não queremos fazer uma análise de cenário apenas ou defender uma tese, mas sim, a partir de alguma coisa nova, algo que nos impulsione, recarregar nossa porção de esperança num presente e futuro melhores. Mesmo com tantas crises, principalmente a falência ética e moral de boa parte da nossa sociedade, temos que respirar fundo e prestar atenção no que vem por aí. Torna-se fundamental, então, olhar nossas crianças com um outro olhar – e não com aquele olhar paternalista e assistencialista do passado”, diz o autor e diretor Wagner de Assis.
“Este filme nasce de um interesse de falar destes novos tempos e contar a história de uma integrante desta nova geração. Não queremos fazer uma análise de cenário apenas ou defender uma tese, mas sim, a partir de alguma coisa nova, algo que nos impulsione, recarregar nossa porção de esperança num presente e futuro melhores. Mesmo com tantas crises, principalmente a falência ética e moral de boa parte da nossa sociedade, temos que respirar fundo e prestar atenção no que vem por aí. Torna-se fundamental, então, olhar nossas crianças com um outro olhar – e não com aquele olhar paternalista e assistencialista do passado”, diz o autor e diretor Wagner de Assis.
Tudo começou nos anos 80, quando a psicóloga americana Nancy Ann Taylor percebeu em pacientes crianças as mesmas colorações de aura. Todos apresentavam os mesmos problemas de relacionamento com o mundo, as mesmas questões em relação ao conceito de normalidade, os mesmos conflitos com pais autoritários e insensíveis, e, também, a mesma forma de lidar com o conhecimento que vinha da escola.
Começou-se, assim, a desenhar um perfil de uma nova geração quando as pesquisas – mesmo não reconhecidas pelas academias oficiais – reverberaram em outros países. Não só pelas cores das auras, mas principalmente pelos padrões dos comportamentos e dos problemas. Assim, para facilitar o entendimento do perfil dessas crianças, começaram a chamá-las de índigos – em função da cor de suas auras.
“Pode-se até dizer que é a sociedade pós-moderna que possibilita a essas crianças serem assim, mas, como os dias atuais são sombrios, como explicar que essas crianças tenham tanta humanidade, sensibilidade, senso de justiça e ética que independem do mundo que veem ao seu redor?”, questiona o diretor.
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Além de A Menina Índigo, outros três filmes acabaram de chegar às plataformas digitais. Vale super a pena conferir!
Começou-se, assim, a desenhar um perfil de uma nova geração quando as pesquisas – mesmo não reconhecidas pelas academias oficiais – reverberaram em outros países. Não só pelas cores das auras, mas principalmente pelos padrões dos comportamentos e dos problemas. Assim, para facilitar o entendimento do perfil dessas crianças, começaram a chamá-las de índigos – em função da cor de suas auras.
“Pode-se até dizer que é a sociedade pós-moderna que possibilita a essas crianças serem assim, mas, como os dias atuais são sombrios, como explicar que essas crianças tenham tanta humanidade, sensibilidade, senso de justiça e ética que independem do mundo que veem ao seu redor?”, questiona o diretor.
Além de A Menina Índigo, outros três filmes acabaram de chegar às plataformas digitais. Vale super a pena conferir!
O ACAMPAMENTO (Killing Ground), de Damien Power
Um dia da caça, outro dia do caçador. Ian e Samantha viajam para relaxar alguns dias num parque natural. O casal encontra um acampamento isolado com apenas um carro e uma barraca vazia. À medida que anoitece e ninguém retorna, os dois passam a se preocupar. E quando descobrem uma criança vagando pela floresta, eles mergulham numa terrível cadeia de acontecimentos, que vai levá-los até o seu limite. O que prometia ser um tranquilo fim de semana, se transforma em uma perseguição implacável.
CONFIRA O TRAILER
150 MILIGRAMAS (La Fille de Brest), de Emmanuelle Bercot
Em um hospital em Brest, na França, a pneumologista Iréne Frachon estabelece uma ligação direta entre mortes suspeitas e o consumo de Mediator, um medicamento que está no mercado há 30 anos. Do começo em segredo até o frenesi da mídia em torno do caso, essa história no estilo “Davi versus Golias”, diretamente inspirada na vida de Irène Frachon, tem seu clímax em uma vitória pela verdade.
CONFIRA O TRAILER
HISTORIETAS ASSOMBRADAS – O FILME, de Victor-Hugo Borges
Disponível a partir de 14 de dezembro
Pepe tem 12 anos e mora com sua avó, uma bruxa-empresária, e quando descobre que é adotado, decide procurar seus pais. Mas acaba atraindo a atenção de Edmundo, um vilão biomecânico que precisa dele para concretizar seu enorme plano maléfico: usar a energia do garoto para conquistar a imortalidade para sua espécie. Junto com toda a turma, Pepe vive uma aventura cheia de monstros, feitiços e, obviamente, vilões assustadores. FALEI SOBRE ESTE FILME AQUI NO BLOG
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Um dia da caça, outro dia do caçador. Ian e Samantha viajam para relaxar alguns dias num parque natural. O casal encontra um acampamento isolado com apenas um carro e uma barraca vazia. À medida que anoitece e ninguém retorna, os dois passam a se preocupar. E quando descobrem uma criança vagando pela floresta, eles mergulham numa terrível cadeia de acontecimentos, que vai levá-los até o seu limite. O que prometia ser um tranquilo fim de semana, se transforma em uma perseguição implacável.
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150 MILIGRAMAS (La Fille de Brest), de Emmanuelle Bercot
Em um hospital em Brest, na França, a pneumologista Iréne Frachon estabelece uma ligação direta entre mortes suspeitas e o consumo de Mediator, um medicamento que está no mercado há 30 anos. Do começo em segredo até o frenesi da mídia em torno do caso, essa história no estilo “Davi versus Golias”, diretamente inspirada na vida de Irène Frachon, tem seu clímax em uma vitória pela verdade.
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HISTORIETAS ASSOMBRADAS – O FILME, de Victor-Hugo Borges
Disponível a partir de 14 de dezembro
Pepe tem 12 anos e mora com sua avó, uma bruxa-empresária, e quando descobre que é adotado, decide procurar seus pais. Mas acaba atraindo a atenção de Edmundo, um vilão biomecânico que precisa dele para concretizar seu enorme plano maléfico: usar a energia do garoto para conquistar a imortalidade para sua espécie. Junto com toda a turma, Pepe vive uma aventura cheia de monstros, feitiços e, obviamente, vilões assustadores. FALEI SOBRE ESTE FILME AQUI NO BLOG
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Os filmes estão disponíveis no NOW, Vivo Play, Google Play e iTunes.
Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!
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