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‘O Fazedor de Velhos’: livro de Rodrigo Lacerda sobre a juventude não é ‘apenas’ juvenil | Resenha

Companhia das Letras 15 de maio de 2019 Aline T.K.M. 2 comentários

O Fazedor de Velhos: livro de Rodrigo Lacerda sobre a juventude não é ‘apenas’ juvenil | Resenha

Hoje é dia de quê? De literatura brasileira das boas! E o livro sobre o qual vim falar é um tanto especial e merece um bocado da atenção de todo mundo.

Se você é ou já foi um jovem adulto, um formando do ensino médio perdido, sem saber ao certo o que fazer da vida, se começou a faculdade e mesmo assim não tem certeza se está no curso certo, se já trocou de faculdade (eu já fiz isso)... A lista é extensa – só para vocês relembrarem as agruras de entrar na vida adulta. Para quem está vivendo isso agora, aqui vai a boa notícia: vai passar!

Se você se identificou com algum dos perrengues acima descritos, tenho certeza de que vai amar esse livro: O Fazedor de Velhos, do Rodrigo Lacerda.

Esse romance de formação traz uma história de amizade e cumplicidade, amadurecimento e responsabilidades. É um livro sobre a juventude, mas que está bem longe de ser só para os jovens. Faço questão de frisar isso. Caramba, ele tem tanta bagagem dentro dessas 150 páginas que merece ser lido e apreciado e sentido por tudo quanto é leitor!

Se liga aí no vídeo, que eu explico melhor o que eu achei do livro e por que você precisa ler!


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Livro O Fazedor de Velhos

Onde comprar: Amazon

Título: O Fazedor de Velhos
Autor(a): Rodrigo Lacerda
Editora: Companhia das Letras
Edição: 2017
Ano da obra: 2017
Páginas: 150

Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!

 

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2 comentários

  1. Li esse livro há uns 7 anos. Na época, fiquei muito impressionado sobre a relação entre o narrador e o velho professor, que assumiu uma posição de mestre...
    Lembro-me que dava um pouco de inveja o lance dele de ler Shakespeare em inglês e escrever perfis das personagens.
    Sinto que até hoje procuro o meu "fazedor de velhos"... :´-(

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    Respostas
    1. Que legal, eu gostaria muito de ter descoberto esse livro lá atrás na minha vida também. Um desafio e tanto ler Shakespeare em inglês; achei muito bonita a trajetória do protagonista e também toda a relação com o professor. Acho que todos nós gostaríamos de ter um mentor, uma espécie de guia particular nessa vida. Mas acho que a boa notícia é que às vezes esse guia está mais perto do que a gente imagina, ou mesmo dentro de nós mesmos (o caminho é mais tortuoso, mas acho que a trajetória acaba sendo tão bonita quanto ter um "fazedor de velhos" físico ao nosso lado). =)

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