‘Metrópolis’: o livro de Thea von Harbou que originou o clássico filme de Fritz Lang | Resenha
Aleph 27 de julho de 2020 Aline T.K.M. Nenhum comentário
O ano é 2026. Um amor proibido nasce entre um jovem da elite, filho daquele que comanda a cidade de Metrópolis, e a líder dos trabalhadores, que vive no subsolo da cidade, local destinado a toda a população trabalhadora e desprovida de privilégios. Eles são Freder e Maria, e, ao lado da história deles, se desenrolam conflitos envolvendo os trabalhadores, as máquinas, as condições de vida. Tudo isso toma proporções enormes e as consequências são caóticas.
Em linhas gerais, eis a premissa de Metrópolis. O livro de Thea von Harbou que originou o filme homônimo dirigido por Fritz Lang, um clássico obrigatório do cinema e do expressionismo alemão, era inédito no Brasil até o ano passado. Mas esta edição digníssima da Aleph – cheia de extras, ilustrada e com um projeto gráfico lindão – veio corrigir o problema!
Li o livro, assisti ao filme (que estava nas minhas pendências havia anos) e, aqui no vídeo, dou uma geral nas interpretações que essa história me levou a elaborar.
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Em linhas gerais, eis a premissa de Metrópolis. O livro de Thea von Harbou que originou o filme homônimo dirigido por Fritz Lang, um clássico obrigatório do cinema e do expressionismo alemão, era inédito no Brasil até o ano passado. Mas esta edição digníssima da Aleph – cheia de extras, ilustrada e com um projeto gráfico lindão – veio corrigir o problema!
Li o livro, assisti ao filme (que estava nas minhas pendências havia anos) e, aqui no vídeo, dou uma geral nas interpretações que essa história me levou a elaborar.
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Título: Metrópolis
Título original: Metropolis
Autor(a): Thea von Harbou
Tradução: Petê Rissatti
Ilustração: Mateus Acioli
Editora: Aleph
Edição: 2019
Ano da obra: 1925
Páginas: 480
Aline T.K.M.
Criou o Livro Lab há 12 anos e se dedicar a este projeto é uma das coisas que mais ama fazer, além de estar em contato com os mais variados tipos de expressões artísticas. Tem paixão por cinema, viajar e conhecer outras culturas. Ah, e ama ler em francês!
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